Um deles morreu.
E por que não os dois?
Por que a substancialidade de um matou o outro?
E por que ele se transformou num fantasma pra me atormentar?
Queria que os dois tivessem partido; cada um no seu devido momento, e que não voltassem mais. Queria pensar nas lembranças boas boas que construí, mas não queria desejá-las mais. Queria um longe de mim.
E não quero que o outro se vá.
Porque somente um tem que morrer.
O outro precisa, entre uns e outros, se fazer viver.
Um deles morreu. E não quero volte mais.
Só não quero ficar sozinha.
Só não quero desejar voltar.
Um comentário:
muito complexo.
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